sábado, 5 de abril de 2014

Mandato em Ação >> Fátima cumpre agenda em Mossoró, Apodi e Monte Alegre neste final de semana


A deputada federal Fátima Bezerra (PT) pega estrada nesse final de semana, onde vai participar de agendas em Mossoró, Apodi e Monte Alegre.

No sábado (05), às 9h, Fátima vai participar em Apodi do primeiro seminário regional do PT e PSD “Construindo um Novo RN”, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Em seguida, às 15h, no Hotel Vila Oeste, a petista se fará presente na convenção do PT de Mossoró. 

No domingo (06), será a vez de Monte Alegre receber o seminário regional do PT e PSD, às 10h, no Clube Cancela.

Fonte: Portal da Deputada Federal Fátima Bezerra - PT

ELEIÇÕES: POR QUANTOS ACORDOS E NEGOCIATAS AINDA TEREMOS QUE PAGAR NOSSA DESGRAÇA?

ELEIÇÕES: POR QUANTOS ACORDOS E NEGOCIATAS AINDA TEREMOS QUE PAGAR NOSSA DESGRAÇA?

Eles não nos representam, não compartilham nossas ideias, não defendem as causas do povo, tão pouco se importam conosco... E ainda querem o nosso voto

Por professor Antônio Neves
Membro do diretório municipal do PDT em Caicó

  Por que então devemos nos associar e aplaudir, como novidade necessária, o maior acordão da história do Rio Grande do Norte, em torno do projeto político-eleitoreiro-familiar das principais oligarquias do estado – estrelado pelos Alves (PMDB) - e somadas aos dejetos de uma classe política traiçoeira que disputa de todas as formas possíveis às sobras de um estado agonizante, resultado de tantos outros acordos do passado? Será que a população esqueceu, tão cedo, que a atual governadora Rosalba (DEM) e os desastres administrativos do seu governo são subprodutos de acordões e manobras eleitorais extraídas desse tipo de jogo sujo pelo poder?

  A maioria da classe política que domina e controla este estado está excitante com a possibilidade de continuarem donos do poder: ex-governadores, deputados, prefeitos, vereadores, cabos-eleitorais, chefes regionais, coronéis, “lideranças” de base; todos, num só intuito, domar a máquina pública e suas benesses em função dos seus interesses mais inconfessáveis, um assalto político ao que sobrou de um estado que agoniza devido às ações (ou falta delas) depois de décadas de (des)governos destes mesmos senhores e senhoras que agora, se dizem precisar unirem-se para salvar o Rio Grande do Norte. Mas salvar de que mesmo, ou de quem? Por que não salvaram quando tiveram oportunidade e poder de assim fazer?

  A população assiste a tudo bitolada pela propaganda midiática que dá sustentação a este projeto engana povo, mesmo sabendo que a cada um dos envolvidos está garantida uma parte do bolo do poder que, certamente, os cidadãos que sofrem cotidianamente com os atropelos dessas negociatas, ficarão apenas e como sempre, com as migalhas: migalhas na saúde, na educação, na segurança, na deficiência da infraestrutura funcional dos serviços públicos, na falta de oportunidades para a juventude, no abandono da infância. Assim, em mais uma eleição, serão enganados mais uma vez e depois terão quatro anos para reclamar em vão.

  O estado de alienação que o povo norte-rio-grandense vive é tão letárgico, que não percebem as contradições dos discursos e atitudes que compõe os acordos de bastidores e o que se esconde por trás dos belos sorrisos e promessas de amor eterno entre os que comporão o chapão que se forma em nome da “esperança e da paixão” como bem definiu a ex-governadora e pré-candidata a senadora, Vilma de Farias (PSB), que quando candidata ao governo em 2002 classificava pejorativamente Alves e Maias como os caciques da política estadual, taxados por ela como sinônimos do atraso e da incompetência governamental. Em meio às contradições do discurso, qualquer semelhança entre ela e seus aliados diante as conveniências do momento não é mera coincidência!

  Henrique Alves (PMDB), o príncipe dos bacuraus será o guia deste velho carrossel que em todas as eleições ganha contornos de infelicidade para o povo. Sua pré-candidatura representa o que há de pior na escola política do estado, mas trás para seu palanque a promessa de acolher os interesses de todos aqueles que por décadas sempre se deram muito bem entre os acordões de que fizeram parte, prova disso, é que se uniram novamente.

  Não preciso mais do que estes argumentos para jamais compactuar ou fazer parte dessa canalhice que chamam de democracia eleitoral, unidade partidária ou aliança políticas, isso pra mim tem outro nome (xh3#h*w%@k§v). 

  Não sei se o povo resistirá e se negará a votar em mais um engodo político tão bem desenhado, erguido sobre o discurso da união e da paz pública em nome do bem estar da população que morre lentamente pela falta de perspectiva dos que deveriam lhes respeitar. As urnas dirão.
Por professor Antônio Neves - Membro do diretório municipal do PDT em Caicó

Acordões ! negociatas e a já conhecida dança das cadeiras da nova velha oligarquia deste tão combalido Rio Grande do Norte. Amigo cidadão, não seja burro, diga não para as oligarquias deste Estado. Eles só estão preocupados com a própria sobrevivência política e a manutenção de seus mandatos para continuarem se locupletando das benesses do poder.

Eles não nos representam, não compartilham nossas ideias, não defendem as causas do povo, tão pouco se importam conosco... E ainda querem o nosso voto

Por que então devemos nos associar e aplaudir, como novidade necessária, o maior acordão da história do Rio Grande do Norte, em torno do projeto político-eleitoreiro-familiar das principais oligarquias do estado – estrelado pelos Alves (PMDB) - e somadas aos dejetos de uma classe política traiçoeira que disputa de todas as formas possíveis às sobras de um estado agonizante, resultado de tantos outros acordos do passado? Será que a população esqueceu, tão cedo, que a atual governadora Rosalba (DEM) e os desastres administrativos do seu governo são subprodutos de acordões e manobras eleitorais extraídas desse tipo de jogo sujo pelo poder?

A maioria da classe política que domina e controla este estado está excitante com a possibilidade de continuarem donos do poder: ex-governadores, deputados, prefeitos, vereadores, cabos-eleitorais, chefes regionais, coronéis, “lideranças” de base; todos, num só intuito, domar a máquina pública e suas benesses em função dos seus interesses mais inconfessáveis, um assalto político ao que sobrou de um estado que agoniza devido às ações (ou falta delas) depois de décadas de (des)governos destes mesmos senhores e senhoras que agora, se dizem precisar unirem-se para salvar o Rio Grande do Norte. Mas salvar de que mesmo, ou de quem? Por que não salvaram quando tiveram oportunidade e poder de assim fazer?

A população assiste a tudo bitolada pela propaganda midiática que dá sustentação a este projeto engana povo, mesmo sabendo que a cada um dos envolvidos está garantida uma parte do bolo do poder que, certamente, os cidadãos que sofrem cotidianamente com os atropelos dessas negociatas, ficarão apenas e como sempre, com as migalhas: migalhas na saúde, na educação, na segurança, na deficiência da infraestrutura funcional dos serviços públicos, na falta de oportunidades para a juventude, no abandono da infância. Assim, em mais uma eleição, serão enganados mais uma vez e depois terão quatro anos para reclamar em vão.

O estado de alienação que o povo norte-rio-grandense vive é tão letárgico, que não percebem as contradições dos discursos e atitudes que compõe os acordos de bastidores e o que se esconde por trás dos belos sorrisos e promessas de amor eterno entre os que comporão o chapão que se forma em nome da “esperança e da paixão” como bem definiu a ex-governadora e pré-candidata a senadora, Vilma de Farias (PSB), que quando candidata ao governo em 2002 classificava pejorativamente Alves e Maias como os caciques da política estadual, taxados por ela como sinônimos do atraso e da incompetência governamental. Em meio às contradições do discurso, qualquer semelhança entre ela e seus aliados diante as conveniências do momento não é mera coincidência!

Henrique Alves (PMDB), o príncipe dos bacuraus será o guia deste velho carrossel que em todas as eleições ganha contornos de infelicidade para o povo. Sua pré-candidatura representa o que há de pior na escola política do estado, mas trás para seu palanque a promessa de acolher os interesses de todos aqueles que por décadas sempre se deram muito bem entre os acordões de que fizeram parte, prova disso, é que se uniram novamente.

Não preciso mais do que estes argumentos para jamais compactuar ou fazer parte dessa canalhice que chamam de democracia eleitoral, unidade partidária ou aliança políticas, isso pra mim tem outro nome (xh3#h*w%@k§v).

Não sei se o povo resistirá e se negará a votar em mais um engodo político tão bem desenhado, erguido sobre o discurso da união e da paz pública em nome do bem estar da população que morre lentamente pela falta de perspectiva dos que deveriam lhes respeitar. As urnas dirão.

Presidenta da CUT-AC denuncia tentativa de criminalização dos movimentos sociais


 


Após abraçar causa de sem-terras despejados de propriedade, Rosana Nascimento é acusada de patrocinar incitação e invasão de terras

Escrito por: CUT-AC

A presidenta da CUT-AC, Rosana Nascimento, convocou a imprensa nesta segunda (31) para denunciar a tentativa de criminalização dos movimentos sociais. A sindicalista foi acusada injustamente em uma audiência de patrocinar incitação e invasão de terras.
 
A criminalização ocorre por conta do conflito agrário que se arrasta por vários meses na fazenda Jéssica, no seringal Porto Luiz II, no município de Acrelândia. A entidade abraçou a causa das famílias de sem-terra despejadas da propriedade rural. “Como sou servidora pública, porque motivo invadiria uma propriedade rural?”, indagou a presidenta da CUT-AC, que lamentou a condução do caso.
 
As retaliações, segundo ela, começaram após a cobrança do cumprimento do Manual de Cumprimento de Mandados Judiciais de Manutenção e Reintegração de Posse Coletiva da Ouvidoria Agrária. Como os posseiros não tinham para onde ir, crianças, idosos, mulheres, trabalhadores braçais e desempregados, ficaram acampados na beira estrada.
 
Com uma área estimada em torno de 24 mil hectares, o seringal onde está situada a fazenda Jéssica se transformou em palco de disputa entre o fazendeiro e sem-terras. O conflito na área se arrasta por vários anos, depois que o superintende regional do Instituto Nacional de Colonização da Reforma Agrária (Incra), Raimundo Sabonete, ter acionado a justiça federal para cancelar as escrituras que foram expedidas irregularmente pelos cartórios dos municípios. Para surpresa do movimento social, durante a vistoria fundiária ficou comprovada a existência de áreas superpostas naquela região.  
 
O suposto dono, que no primeiro momento sinalizou o interesse em negociar a propriedade rural, voltou atrás quando ficou sabendo que o Incra não arcaria com a multa estipulada em torno de  1,2 milhões de reais, expedidas pelos órgãos ambientais, recordou a sindicalista.
 
No curso da retomada da propriedade, ele usou o expediente de legalizar a área remanescente (terras devolutas da União), para serem divididas em duas propriedades rurais: a fazenda Saara e Canãa, em nome das filhas que vivem em outros estados,  como mecanismo para justificar a cadeia dominial.
 
 “O programa terra legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário –MDA já deixou claro que só legaliza mil e quinhentos hectares”, salientou a presidente da CUT-AC.

Meio Ambiente >> IDEMA realizou reunião em Lajes


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 A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, junto a coordenação de Meio Ambiente, realizou na última quinta-feira dia 03 de abril em Lajes, uma  reunião com o objetivo de diagnosticar os sistemas municipais de Meio Ambiente dentre os municípios da Região Central . 
 
Estiveram presentes além de Lajes, Pedro Avelino, Angicos e Afonso Bezerra

Com isso, se pretende estabelecer estratégias para um programa estadual de apoio a gestão ambiental nos municípios.

A reunião foi sendo ministrada pela senhora Hiramizes Paiva, técnica do IDEMA.

Jumentos condenados ao abate







Recentemente, um promotor de justiça do Rio Grande do Norte gerou uma polêmica ao propor o abate de jumentos abandonados. Silvio Brito, Promotor de Justiça inclusive abateu 2 jumentos para promover um almoço de degustação para 300 pessoas na cidade e Apodi, RN. Agora ele quer servir a carne nos presídios do estado.

A notícia repercutiu no país inteiro pela imprensa, despertando a atenção e críticas de entidades protetoras de animais. Visando impedir o massacre de milhares de jumentos para o consumo humano, a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) lançou um abaixo-assinado dirigido ao Procurador Geral de Justiça do estado.

Clique aqui para apoiar o abaixo-assinado contra o abate dos jumentos abandonados.

"O Ministério Público deve proteger os animais e está fazendo justamente o contrário. Estes animais não têm culpa de ter sido abandonados à própria sorte. É inadmissível que, em vez de promover a adoção e guarda responsável, o MP promova o extermínio. Podemos impedir esse absurdo", disse Marly Winckler, presidente da SVB.

Milhares de jumentos abandonados na beira da estrada no Rio Grande do Norte após não servirem mais para força de trabalho poderão ser destinados ao abate. Assine para salvar a vida destes animais. Obrigado,

A equipe da Change.org

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Meio ambiente >> Municípios pedem mais prazo para organizar a gestão do lixo

Termina em 2 de agosto o prazo fixado por lei para que os municípios tenham planos de gestão de resíduos sólidos e eliminem os lixões
 
Representante da Confederação Nacional de Municípios (CNM) pediu que o prazo para elaboração dos planos municipais de gestão de resíduos sólidos, que termina em agosto, seja prorrogado por mais um ano e que as prefeituras tenham mais três anos, a partir da finalização do plano municipal, para acabar com os lixões.

A demanda foi apresentada por Eduardo Stranz, coordenador de Estudos Técnicos da CNM, a Sérgio Cotrim, do Ministério das Cidades; Ruy Gomide Barreira, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa); e Eduardo Rocha, do Ministério do Meio Ambiente.

Eles participaram de debate ontem na Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos, presidida por Cícero Lucena (PSDB-PB).

Conforme Stranz, apenas uma pequena parcela dos municípios conseguirá finalizar os planos de gestão de resíduos sólidos e eliminar os lixões até 2 de agosto, prazo fixado pela Lei 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Para que as cidades brasileiras consigam se adequar à legislação, disse ele, além da prorrogação, é preciso que a União faça transferência direta de recursos, a exemplo do que é feito nos investimentos do PAC, e que mais técnicos locais sejam capacitados.

Stranz questionou o pequeno alcance do apoio federal desde a implantação da lei. Conforme Eduardo Rocha, o Ministério do Meio Ambiente recebeu 577 solicitações de apoio para a elaboração de planos, das quais 153 foram aprovadas, mas apenas 8 foram executadas.

Entre os problemas para fazer a ajuda chegar aos municípios, Ruy Barreira, da Funasa, apontou a baixa capacidade dos municípios até mesmo para acessar os mecanismos de solicitação de apoio técnico. E quando ocorrem capacitações, disse, muitas vezes o esforço se perde pela descontinuidade resultante do fim de mandatos nas prefeituras e nos governos estaduais.
Consórcios

A organização dos municípios em consórcios foi uma das medidas apontadas para ­acelerar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. De acordo com Barreira, além de reduzir custos, a formação de consórcios permite otimizar o uso de pessoal capacitado, que passa a ter atuação em mais de uma cidade.
— O consórcio permite um melhor gerenciamento e uma maior economicidade — afirmou Cícero Lucena, ao exemplificar que pequenos municípios podem compartilhar equipamentos necessários à limpeza das cidades.

O representante da CNM informou, no entanto, que as ações em muitos consórcios se inviabilizam quando uma das cidades do grupo está negativada junto ao Serviço de Informações para Transferências Voluntárias, que é o sistema contábil para os governos municipais, conforme Stranz.

Jornal do Senado - (Reprodução autorizada mediante citação do Jornal do Senado)

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Reflexão política

 
Fonte: Imagens do Facebook

Pessimismo em baixa >> Indústria cresce de modo generalizado


Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil - O 0,4% do crescimento industrial do país em fevereiro deste ano, na série com ajuste sazonal, reflete um comportamento de alta da atividade na passagem de janeiro para fevereiro, com expansão em três das quatro categorias de uso e 19 dos 27 ramos pesquisados.
Segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil (PIM/PF Brasil), divulgado hoje (02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre as atividades, a principal influência positiva foi registrada por veículos automotores, que cresceu 7,0% nesse mês.

Esse é o segundo resultado positivo consecutivo do setor, que chega a acumular no período expansão de 16,8%. Vale citar que esses dois resultados positivos interromperam o comportamento negativo presente desde outubro de 2013, período em que acumulou perda de 23,5%.

Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, óticos e outros (17,6%), bebidas (5,1%), alimentos (1,4%), borracha e plástico (4,2%), metalurgia básica (2,8%) e fumo (25,2%).

Já entre os sete ramos que reduziram a produção industrial de janeiro para fevereiro, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por farmacêutica (-9,7%) e outros produtos químicos (-3,1%) - com o primeiro eliminando parte do avanço de 30,8% assinalado no mês anterior, e o último apontando o segundo resultado negativo consecutivo e acumulando nesse período perda de 5,9%.

Ainda segundo os dados da PIM, entre as categorias de uso, na comparação com o mês imediatamente anterior, o crescimento de 3,3% nos bens de consumo duráveis foi a expansão mais acentuada em fevereiro de 2014, após já ter registrado crescimento de 4,8% no mês anterior.

O setor produtor de bens intermediários (0,8%) também avançou acima da média nacional (0,4%) e apontou a segunda taxa positiva seguida, acumulando nesse período ganho de 2,4%. O segmento de bens de capital mostrou ligeira variação positiva nesse mês (0,1%), após crescer 13,3% em janeiro último, enquanto a produção de bens de consumo semi e não duráveis, com variação de -0,1%, apontou o único resultado negativo nesse mês.
 
Abaixo, notícia da Agência Reuters a respeito:

Conquistas da greve da Rede Estadual de Educação



Mais uma conquista: Lei que garante 1/3 de hora atividade e promoção das letras é publicada

A lei que estabelece o 1/3 de hora atividade dos professores e da promoção nas carreiras de professor e de especialista em educação já está em vigor desde o dia 28 de março. A partir de agora os educadores que se especializarem não mais voltarão à letra do início da carreira.

A diretora de assuntos jurídicos do SINTE/RN, Vera Messias, ressalta que se trata de uma conquista histórica que há muito integrava a pauta das campanhas salariais, que inclusive foi descumprida pelo governo quando da ocasião da greve de 2013.

Dinheiro do corte ilegal do ponto pode ser devolvido até a próxima sexta-feira

O Sinte-RN foi informado extraoficialmente, no final da tarde de hoje (01) que a Secretaria Estadual de Educação vai voltar atrás e devolver o dinheiro descontado ilegalmente durante a greve. Ainda segundo a informação da SEEC, o dinheiro será devolvido até a próxima sexta-feira(4). A decisão implica também na desistência do processo no Supremo Tribunal Federal.

A Assessoria Jurídica está cautelosa. Segundo o advogado do Sinte-RN, Carlos Gondim, é preciso que o Estado formalize o procedimento na Justiça para se ter a certeza da informação. A direção do Sindicato está otimista quanto ao desfecho do processo, mas afirma que vai aguardar a oficialização da decisão para se manifestar sobre o assunto.

Fonte: site do SINTE/RN

Incompetência e corrupção no governo do DEM no RN >> Carlos e Rosalba se metem em trapalhadas caricatas


Depois dessa, ainda tem mais...  Confira no link abaixo:


A mais recente jogada do casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) para continuar como protagonista na política de Mossoró, é uma sucessão de deslizes e desdobramentos caricatos. Se fossem amadores, compreensível.

Há indícios que tudo é um misto de má-fé e descontrole cognitivo. Estão perturbados. A tentativa de montar uma chapa às pressas às eleições suplementares para prefeito e vice, é a demonstração – outra vez – do nível de desespero que toma conta do casal.

vez de uma “candidata laranja”, legalmente impossibilitada de realmente concorrer à prefeitura, conseguiram o feito de “montar” uma chapa inteira sem qualquer amparo na lógica e na lei.

O anúncio pelo Jornal de Fato de que a prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM) seria candidata, tendo a empresária Seyssa Praxedes (PR) como vice, foi estampada como fato consumado (veja AQUI).
Horas depois, o redemoinho dos acontecimentos tragou a chapa de faz-de-conta.

A própria Seyssa adiantara que não aceitava ser candidata. Seu marido, ex-vereador Renato Fernandes (PR), topou (veja AQUI). Mas o partido de ambos decretou que não aceitava. Ponto final.

Falsidade
Na verdade, não precisaria existir maior apuro na observação da notícia, para se perceber que tudo nela transpirava falsidade. A partir de uma “foto oficial” apresentada pelo jornal em sua página online.
Outro estelionato político-eleitoral do casal. Esse, desarmado a tempo. Entra para o elenco de fatos ridículos da política de Mossoró, numa exposição desnecessária de duas mulheres de bom conceito social.
Cláudia Regina, o casal Carlos-Rosalba sabe, não será candidata a bulhufas. Seyssa, não poderia ser. Não existe no ordenamento jurídico brasileiro, a figura do candidato (a) avulso, que pode concorrer sem ter uma sigla o endossando.

Ela possui filiação, é certo, mas não tinha apoio do PR em Mossoró e no plano estadual para compor chapa. Com o desarme do embuste, Carlos e  Rosalba voltam à estaca zero.  Aguardam que apareça alguém à calçada da sede do DEM (Rua Mário Negócio, Centro), com filiação ao partido, que tope ser candidato.

Kátia Pinto

A ideia de viabilização da secretária estadual da Infra-estrutura, Kátia Pinto (DEM), desabou por duas razões. Primeira: ela e seu marido, Yuri Pinto, diretor da Caern, não querem. Segunda: dados científicos nas mãos de Carlos e Rosalba mostram a completa anemia dessa pré-candidatura, também contaminada por desgaste crescente e corrosivo da governadora em sua terra natal.

O jeito foi aceitar a relutância de Cláudia em sair de cena. Pela segunda vez, Carlos e Rosalba engolem quem detestam,  por necessidade de manter presença política em Mossoró, em momento delicado. Deglutiram-na em 2012, como candidata a prefeito, porque não viabilizaram Ruth Ciarlini (DEM), irmã de Rosalba.

Fonte: Blog do Carlos Santos

Fátima Bezerra lutando por avanços na Educação >> Primeiro dia de votação do PNE é bastante movimentado


A deputada Fátima Bezerra participou, nesta quarta-feira (02), da reunião da Comissão Especial do Plano Nacional de Educação – PNE, no plenário 1 da Câmara.

De acordo com Fátima, o primeiro dia de votação do relatório final do deputado Angelo Vanhoni (PT/PR) foi bastante movimentado. “ Na próxima semana, a comissão irá  votar os destaques e o texto original. 

É desejo da sociedade brasileira, dos movimentos sociais, dos professores, dos estudantes e dos gestores de todo país concluir a aprovação do PNE, para que possamos construir uma década de conquistas e avanços para a educação brasileira.  No mérito, a tendência é aprovar o relatório do deputado Vanhoni, que dialoga mais com os resultados da Conferência Nacional de Educação. PNE para Valer já”, disse.

Portal da Deputada Fátima Bezerra - PT 
 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Boa dica de projeto para parlamentares >> CNTE lança campanha para mudar nomes de escolas

 Há 50 anos o Brasil tornou-se refém da Ditadura Militar. Hoje, enquanto vítimas do golpe são esquecidas, escolas brasileiras carregam o nome de pessoas que colaboraram para a queda do governo democrático e para a imposição de um regime de terror no país naquele fatídico 31 de março.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, com o objetivo de celebrar a resistência da sociedade brasileira contra o estado de exceção determinado pelos militares,então apoiados pela elite nacional e pelos Estados Unidos da América, organiza uma campanha em memória dos/as trabalhadores/as em educação que lutaram contra a Ditadura e foram vítimas do Golpe Civil-Militar.

A CNTE criou uma página na internet (ditaduranuncamais.cnte.org.br) para destacar o retrocesso causado para a educação brasileira e lembrar os trabalhadores perseguidos por um regime que cassou direitos individuais, coletivos e políticos, abusou da integridade física e psíquica de milhares de pessoas, impôs ideologias conservadoras à sociedade, perseguiu, prendeu, torturou, exilou e matou cidadãos e cidadãs, cujos crimes (muitos deles) ainda carecem de elucidação e/ou reconhecimento por parte do Estado. 

A entidade também dá início a amplo movimento de mudança de nomes de escolas que homenageiam agentes patrocinadores do Golpe e os ditadores de plantão. A ideia é propor projetos de iniciativa popular às Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores, após a realização de amplo debate com a comunidade escolar, a fim de legitimar o pleito.

Fonte: CNTE

Meio ambiente >> Relatório de painel da ONU sobre mudanças climáticas preocupa senadores

 
Temperaturas devem subir até 4,8 graus centígrados neste século e o nível dos mares crescerá entre 26 e 82 centímetros até 2100
 
Os senadores Eduardo Amorim (PSC-SE), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) manifestaram ontem preocupação com os impactos das mudanças no clima global, apontados em relatório divulgado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU) que envolve mais de 700 pesquisadores de 100 países. 
 
Eduardo Amorim ressaltou as previsões dos cientistas de que as secas serão ainda mais severas. Para Valdir Raupp, os desequilíbrios do clima já são visíveis.
— O Norte do Brasil vive a maior enchente de sua história. Não há registro de que os rios da Amazônia tenham tido tanta água. Pelo Rio Madeira, há quatro, cinco semanas, passam 55 milhões de metros cúbicos de água por segundo, fazendo com que o nível seja o maior da história: quase 20 metros — disse Raupp, observando ainda que o Brasil tem uma matriz energética limpa e mantém extensas áreas florestadas, o que contribui para reduzir o aquecimento do planeta.

Já Rollemberg se disse preocupado com o aumento do desmatamento na Amazônia no último ano. — Esse é um dado lamentável, pois estamos perdendo parte da nossa biodiversidade e contribuindo para a emissão de gases de efeito estufa, o que piora os problemas climáticos — alertou.

No entanto, Raupp observou que pode estar havendo aumento do desmatamento na Amazônia de um ano para outro, mas que, nas últimas duas décadas, a redução das áreas abertas foi significativa. — Os aeroportos, no passado, tinham que ser fechados devido à fumaça das queimadas, hoje não tem mais isso — declarou, reafirmando sua posição pelo desmatamento zero.

Ao lamentar a pouca iniciativa dos governos para frear o aquecimento global, Rollemberg afirmou que o relatório do IPCC revela uma “tragédia anunciada”, com “números “alarmantes”, e exige reflexão de todos os governantes.

Segundo o documento, as temperaturas devem subir até 4,8 graus centígrados neste século e o nível dos mares aumentará entre 26 e 82 centímetros até o ano de 2100. As secas ficarão mais severas, obrigando a agricultura a migrar para regiões mais frias. O relatório também registra a previsão de perdas de mais de 25% das colheitas de milho, arroz e trigo até 2050. — Esses números sinalizam para uma tragédia sem dimensões na história da humanidade — advertiu Rollemberg.

Desmatamento
Rodrigo Rollemberg lamentou a atuação do governo do Distrito Federal em relação às questões fundiárias e criticou também o governo federal, ao dizer que o Brasil é “de longe o país que mais desmata florestas”. Dados do governo apontam que, no ano passado, o desmatamento na região amazônica cresceu 35%, afirmou o senador.

Fonte: Jornal do Senado

IPEA e a Violência contra a Mulher: a persistência da dominação masculina

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 Fonte:  site Carta Potiguar

Ao final de março, mês em que se comemora o dia das mulheres em memória ao acúmulo de mobilizações e luta por direitos mas também ao histórico de violências e opressão sofridas por conta dessa luta, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada apresenta os execráveis resultados de uma verdade chocante, mas esperada, acerca da tolerância social da violência contra as mulheres. 

No estudo, constatou-se que nada mais nada menos do que 58,5% dos entrevistados concordam totalmente (35,3%) ou parcialmente (23,2%) com a estúpida e odiosa ideia de que se as mulheres soubessem se comportar, haveria menos estupros. Outros 65,1% concordam inteiramente (42,7%) ou parcialmente (22,4%) com a ideia absurda de que as mulheres que se vestem com roupas curtas merecem, frise-se, merecem ser atacadas!

Ora, não obstante às diferenças culturais acerca da sensualidade, se as roupas fossem uma causa ou motivação no mínimo relevante, países como a Índia ou países islâmicos em que boa parte das mulheres vestem-se com vestimentas longas não possuiriam altos índices de estupro. Não são as roupas nem o comportamento das mulheres, mas normas socialmente aceitas que concebem as mulheres como corpos-para-o-outro, como objetos disponíveis para a vazão dos desejos e vontades masculinas.

Há outros dados, na pesquisa IPEA, que revelam outras faces da violência contra mulher, as quais não obtiveram, na divulgação pela imprensa, a mesma atenção.  Nas perguntas acerca da resolução dos conflitos domésticos, a maior parte dos entrevistados defende que estes devem ser resolvidos pelos envolvidos membros da família. Assim, 63% concordaram, total ou parcialmente, com a questão de que “casos de violência dentro de casa devem ser discutidos somente entre membros da família”; outros 89% e 82%, respectivamente, concordaram com as frases “roupa suja deve ser lavada em casa” e “em briga de marido e mulher não se mete a colher”. Outros importantes resultados acerca da dinâmica de poder familiar na intimidade entre o casal foram os dados segundo os quais 27% das pessoas entrevistadas concordam que a mulher deve ceder aos desejos do marido mesmo quando ela não estiver com desejo e o dado com respeito a frase “os homens devem ser a cabeça do lar” no qual 64% dos entrevistados e entrevistadas manifestaram concordância total ou parcial.

Tais resultados exprimem a situação de vulnerabilidade e a sujeição a que as mulheres estão submetidas no interior dos lares brasileiros. O que temos nesses dados é a percepção de que os conflitos familiares e íntimos são uma questão privada, e, por essa razão, com efeito, a intervenção de esferas sociais mediadoras como o Estado, a polícia e o Direito são ilegítimas e desnecessárias. Portanto, revelam a legitimação da posição vulnerável e de desproteção da mulher no interior dessa relação de poder em que o familiar possuiria prevalência em relação à interferência exterior e pública. Na prática, isso não significa maior autonomia para a negociação do casal mas sim a preservação do poder familiar patriarcal, com suas hierarquias e desigualdades de gênero, em que o masculino e o homem detêm a autoridade e poder das decisões sobre o espaço doméstico e sobre as mulheres, impondo-lhes uma dupla sujeição: o silenciamento sobre a sua palavra e vontades e a negação de seus direitos pela deslegitimação do recurso a outros meios institucionais exteriores à família e ao domicílio para resolver os conflitos íntimos.

Ditadura Nunca Mais >> Atos por todo o Brasil marcam 50 anos do golpe militar

Agenda de atividades entre 31 de março e 2 de abril exigem justiça e reparação e resgatam a história de luta da classe trabalhadora

Escrito por: CUT Nacional

Dinâmicas diferentes, mas um só objetivo: repudiar os 50 anos do golpe, os crimes da ditadura militar, exigir justiça e reparação, e resgatar a história de luta dos trabalhadores e trabalhadoras. Foram 21 anos de ditadura militar (1964 – 1985) que precisam ser lembrados para que ditaduras nunca mais aconteçam. Serão diversos atos espalhados por todo o Brasil no período entre 31 de março e 2 de abril.
 
Trabalhadores, trabalhadoras e o movimento sindical foram os principais alvos da ditadura. Centenas de entidades sindicais sofreram intervenções, com sindicalistas combativos, de diretorias democraticamente eleitas, presos, torturados e até mesmo assassinados. Ataques aos direitos sindicais e trabalhistas foram aprovados pelos militares e empresários comprometidos com a ditadura, como a lei anti-greve, a lei de arrocho salarial e o fim da estabilidade no emprego.
 
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Agora, depois de 50 anos, está em atividade a Comissão Nacional da Verdade (CNV) que tem entre os seus objetivos investigar os crimes da ditadura militar. No âmbito da CNV funciona o Grupo de Trabalho (GT) Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e ao Movimento Sindical. Este GT tem ativa participação da CUT por meio da sua Comissão Nacional da Memória, Verdade e Justiça, que apoia os seus trabalhos. A Comissão da Memória da CUT organizou atos para ouvir depoimentos, denunciar os crimes do regime militar e está mobilizando os sindicatos para as manifestações que ocorrerão na próxima semana.

Confira baixo a programação pelos Estados:
No Pará, o ato sindical unitário acontece no dia 1º/4 em Belém. Haverá o lançamento da Comissão da Verdade e Memória dos Trabalhadores – 50 anos do golpe militar de 64. A atividade ocorre na OAB-PA (praça Barão do Rio Branco, 93 – Campina), a partir das 10h.
 
Em Sergipe, a CUT tomou a iniciativa de organizar atividades nos dia 31 de março e 1º de abril. Às 18h30 do dia 31, a Central realiza um debate no auditório da Sociedade Semear. Ex-presos políticos da ditadura em Sergipe falarão sobre a atuação dos militares no Estado contribuindo para a reflexão conjunta acerca do Golpe.
 
No dia 1º de abril, os movimentos sociais de Sergipe constroem o ato ‘Ditadura Nunca Mais’, no Calçadão da João Pessoa em frente ao Banese a partir das 8h30 da manhã. A manifestação pede a punição dos torturadores e ditadores, a criação da Comissão da Verdade e Memória em Sergipe e a retirada do nome de ditadores e torturadores de prédios públicos, praças, bairros e avenidas.
 
Em Santa Catarina, o ato é dos movimentos sociais e tem a participação da CUT. O Fórum de Comunicação da Classe Trabalhadora junto com o movimento estudantil, o Coletivo Catarinense Memória Verdade e Justiça e demais entidades sindicais e do movimento social estarão reunidos para lembrar os 50 anos do Golpe Militar e as atrocidades cometidas pela ditadura no Brasil. O Fórum vai aproveitar para coletar assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular para a democratização das comunicações no Brasil.
 
A concentração do ato será a partir das 15h, na sede da União Catarinense Estudantil (UCE), na rua Álvaro de Carvalho, 246, Centro. A marcha fará paradas em frente ao prédio da Farmácia Catarinense, onde era a livraria Anita Garibaldi, do PCB e onde a repressão, em 1964, retirou os livros e os queimou na calçada; no Prédio da antiga FAED, onde funcionava o Centro de Informações da Marinha, base da repressão em Santa Catarina (CENIMAR); no Museu Cruz e Souza, antigo palácio do Governo do Estado; encerrando as atividades na Esquina Democrática, no Centro da Capital.

Acontecerão também duas atividades em São Paulo: o ato unificado “Ditadura Nunca Mais: 50 anos do golpe militar”, em 31 de março de 2014, a partir das 9h, no pátio externo do prédio da Rua Tutoia, nº 921, prédio tombado que abrigou o DOI-CODI, organismo de repressão da ditadura, onde centenas de pessoas foram torturadas e muitas assassinadas. Os movimentos sociais querem que aquele espaço seja convertido em um lugar de memória.
 
Já no dia 2 de abril, haverá um ato no Tuca/PUC-SP (Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes). A partir das 18h será a inauguração do Monumento ao Nunca Mais nas dependências da PUC-SP. Às 19h, ato em homenagem à Resistência e luta pela democracia.